29/11/2006
22/11/2006
14/11/2006
04/11/2006
03/11/2006
Viriato em poema
O tempo passa, d’ampulheta a areia
De quantas vidas a memoria apaga!...
Em quantos craneos aniquilla a ideia!...
Em quantos peitos o sentir esmaga!...
Mas tu, não te esqueces de mim!
De quantas vidas a memoria apaga!...
Em quantos craneos aniquilla a ideia!...
Em quantos peitos o sentir esmaga!...
Mas tu, não te esqueces de mim!
02/11/2006
Sou de Portugal e de Viseu!
Há por aqui quem recorde o herói Viriato e quem o questione... Mas, por outro lado, com exemplos destes não me admira nada que os "nuestros hermanos" reclamem os direitos sobre Viriato. Porque não acolheu nem escolheu Viseu esta iniciativa? Porque não convidar os artistas para realizarem a peça em Viseu?
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