30/04/2006
29/04/2006
Gladiador (Retiário)
Bem, a gaveta do AJ é um poço inesgotável de surpresas... E, por email chega-me mais um cromo dum dos meus inimigos do passado. Aqui vos deixo:
As armas dos gladiadores ofereciam fantástico aspecto. Os capacetes, com estranhos ornatos, tinham viseira fixa, que cobria todo o rosto, e onde apenas havia alguns furos estreitos para permitir a visão e a respiração. No braço direito, um mangote de malha de metal, e grevas acolchoadas nas pernas. Os retiários combatiam apenas com uma rede, na qual procuravam envolver o adversário, e um comprido tridente. Como defesa, um mangote de couro com protecção metálica para o ombro.
In "História do Trajo Universal" - Colecção de cromos da Agência Portuguesa de Revistas/ Lisboa 1965: Direcção de Mário de Aguiar; Cromos, capas e legendas de José Augusto Pires e Luís Filipe Mota Guedes; Ilustrações e vinhetas de Amaro Brilhante e Supervisão de José de Oliveira Cosme.
27/04/2006
25/04/2006
Vias Romanas
A propósito de Roma, deixo-vos aqui, pela máquina digital do AJ, umas imagens que retratam a forma como, hoje, se cuidam das minhas vias romanas. Esta fica junto à Escola A. Perdigão em Abraveses e trata-se da uma das sete vias romanas com origem em Viseu. A via número dois de Viseu para Noroeste, por Moselos e São Pedro do Sul, indo entroncar algures com a via Olisipo (Lisboa) - Bracara (Braga).
24/04/2006
20/04/2006
19/04/2006
A Dama Romana do AJ veio fazer-me companhia
O traje feminino romano compunha-se de duas peças interiores e exteriores. Sobre a carne punham a túnica “ íntima”, e, sobre esta, a veste exterior chamada “stola”. Para saírem, punham um manto, a “palla”, usado ao jeito da toga viril. Era este o trajo característico das matronas romanas.
As romanas adoravam as jóias, e os artistas e os joalheiros gregos mais excitavam a sua paixão com trabalhos maravilhosos de riqueza e execução.
In "História do Trajo Universal" - Colecção de cromos da Agência Portuguesa de Revistas/ Lisboa 1965: Direcção de Mário de Aguiar; Cromos, capas e legendas de José Augusto Pires e Luís Filipe Mota Guedes; Ilustrações e vinhetas de Amaro Brilhante e Supervisão de José de Oliveira Cosme.
Ainda há quem "control" a Cava
Mais uma foto da minha Cava de Viriato. Esta máquina já o meu amigo AJ a viu por aqui há quase um ano e cá continua. A marca dos preservativos é bem conhecida. Não sei como foi parar ali. Será que foi roubada? Se sim,com que objectivos? Roubar os "balões" ou os euros? Ou ambos? Ou apenas para conspurcar a minha área?
18/04/2006
Mais uma visita do AJ à minha zona
... e desta vez aproveitando o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, para enviar mais fotos da Cava (da chamada Cava dos Plátanos que termina junto ao final da Rua do Coval e Vila Batalha). Também hoje se completam dois meses sobre a tempestade que derrubou as árvores na Cava mas, outros problemas existem como se verifica nestas fotos.
17/04/2006
Um apelo vindo da Cava... e do AJ
Decidamente e com enorme sentido de cidadania o meu amigo AJ não se cansa de chamar a atenção para o triste estado da minha Cava. As fotos que aqui ficam foram obtidas no troço da Cava entre o início da Rua dos Heróis Lusitanos, junto à Estrada Velha de Abraveses, e o terceiro troço da Cava - a Cava dos Plátanos.
As flores servem para mostar que no meio do lixo e do desmazelo ainda há coisas belas.. basta saber olhar! Mas que futuro lhe está reservado?
16/04/2006
Vandalismo?
Mais uma foto do AJ sobre a Cava, nas minhas costas e na minha direita, no pequeno recanto construído em 1891 pela CMV e onde existe um bebedouro sem água há muitos anos.
Desta vez foi a fúria de gente mal educada? Talvez os mesmos que danificam os sinais de trânsito e que se aproveitaram da falta de policiamento e do escuro?
Desta vez foi a fúria de gente mal educada? Talvez os mesmos que danificam os sinais de trânsito e que se aproveitaram da falta de policiamento e do escuro?
15/04/2006
Boa Páscoa
14/04/2006
Vá, ri-te agora!
13/04/2006
Cromos... do inimigo
O poderio de Roma ficou a dever-se à força das suas legiões, que dominaram o mundo contemporâneo. Os soldados romanos eram valentes e muito disciplinados, destros no manejo das armas, principalmente na esgrima. A espada curta, de dois fios e ponta, chamava-se “gladius”, e à lança toda de ferro, denominavam-na “pilum”. Os legionários usavam capacetes de ferro e couraça de cintas de metal que rodeavam o tronco e os ombros. O ventre ia protegido por um cinto guarnecido com tiras de couro, a que chamavam “cingulum”.
In "História do Trajo Universal" - Colecção de cromos da Agência Portuguesa de Revistas/ Lisboa 1965: Direcção de Mário de Aguiar; Cromos, capas e legendas de José Augusto Pires e Luís Filipe Mota Guedes; Ilustrações e vinhetas de Amaro Brilhante e Supervisão de José de Oliveira Cosme.
ET: O cromo é do inimigo mas quem o mandou foi um amigo, o AJ.
Misérias da Cava de Viriato
A máquina do AJ tem registado verdadeiros sinais de desprezo e desmazelo que acontecem na minha Cava. Não bastava terem-me enclausurado, colocado às escuras como ainda permitem que as minhas centenárias árvores vão caindo de velhice sem que ninguém lhes dê uma mão... As imagens falam por si!
09/04/2006
Guerreiro Celtibero do AJ
Quando os Celtas chegaram à Península Ibérica, encontraram outro povo, os Iberos, com os quais se fundiram, formando uma população mista: os celtiberos. Eram de estatura mediana, tez morena, e notáveis pelo ardor combativo e pela incrível força muscular. Uma das tribos celtiberas, os Lusitanos, da qual descendem os Portugueses, ofereceu tenaz resistência ao invasor romano, que só mais tarde, e a muito custo, os dominou.
Os celtiberos usavam mantos de pele de cabra, leves escudos e capacetes de bronze com penachos púrpura.
In "História do Trajo Universal" - Colecção de cromos da Agência Portuguesa de Revistas/ Lisboa 1965: Direcção de Mário de Aguiar; Cromos, capas e legendas de José Augusto Pires e Luís Filipe Mota Guedes; Ilustrações e vinhetas de Amaro Brilhante e Supervisão de José de Oliveira Cosme.
08/04/2006
Misérias da minha Cava
Soldado Português – 1914-1918 por AJ
Em 1914 provocado pela Alemanha, começa um pavoroso conflito a que se chamou Grande Guerra. A aviação de combate, o tanque de guerra e o submarino fazem a sua estreia no teatro das guerras.
Eis um soldado português, Viriato doutros tempos, dos muitos que se cobriram de glória nos campos de batalha de França.
In "História do Trajo Universal" - Colecção de cromos da Agência Portuguesa de Revistas/ Lisboa 1965: Direcção de Mário de Aguiar; Cromos, capas e legendas de José Augusto Pires e Luís Filipe Mota Guedes; Ilustrações e vinhetas de Amaro Brilhante e Supervisão de José de Oliveira Cosme.
Eis um soldado português, Viriato doutros tempos, dos muitos que se cobriram de glória nos campos de batalha de França.
In "História do Trajo Universal" - Colecção de cromos da Agência Portuguesa de Revistas/ Lisboa 1965: Direcção de Mário de Aguiar; Cromos, capas e legendas de José Augusto Pires e Luís Filipe Mota Guedes; Ilustrações e vinhetas de Amaro Brilhante e Supervisão de José de Oliveira Cosme.
07/04/2006
Correio dos leitores
Sim é verdade! Depois de várias semanas às escuras, vieram finalmente os operários acender as tochas que iluminam a Cava, mais exactamente a chamada Cava de Baixo, nas traseiras do nosso monumento. Agradeço muito, porém nós continuamos às escuras e a nossa Cava desprezada. Nos anos finais do Séc. XIX a Câmara Municipal transformou a Cava, de modo especial o troço entre a Rua do Picadeiro e a Estrada Velha ( ex- estrada romana), em Passeio Público. À data foi arrasado o fosso ainda existente, aberta uma passagem na base do talude, plantadas árvores, sebes, colocados bancos de granito, escadarias e colocada uma fonte. A Cava foi durante muitos séculos, até ao século XVII, conhecida não como Cava de Viriato mas, como Cerca da Vala. Restos da vala ainda são hoje visíveis em especial no segundo troço da Cava, onde ainda se conserva um pedaço do fosso com água, em anos de chuva. Quanto às árvores, continuam caídas e a impedir o acesso aos visitantes. Na Cava de Cima, outrora com vários pontos de luz, a escuridão continua a ser total! Ninguém a frequenta por ser um lugar descuidado, sujo, malcheiroso e mesmo perigoso! Na praça fronteira há algumas novidades: foram colocados sinais para auxiliar o correr do trânsito, sinais de estacas de ferro e sinais pintados no chão. Espero que agora seja mais fácil e seguro circular por ali. Também a calçada sofreu arranjos pois estava a ficar muito degradada. Aquelas enormes tochas que iluminam o Campo da Feira foram reforçadas para não serem derrubadas pelo vento. Tanta tocha acesa e a desperdiçar força e nós às escuras .... é mesmo muita falta de respeito.Esta cidade não honra devidamente o seu herói !!Viriato, Sou de bronze, mas não sou tolo.
Cava de Viriato, 7 de Abril de 2006
Meus caros amigos!
A passagem através do Campo de Viriato está proíbida. Os carros e as carroças não podem passar. Acho que vão fazer mais obras ou reparações. Ainda hoje sinto saudade de olhar os belos e frondosos castanheiros que foram, cobardemente, abatidos, das sua enormes e belas folhas e das suas belas flores em cacho. Transformaram o Campo de Viriato numa enorme eira. Só que não é usada para secar o milho ou os feijões. Não me cansarei de dizer: Que mau gosto e que desperdício!
Viriato
05/04/2006
Os cromos do AJ - O Romano
Segundo a lenda, os Latinos deram asilo aos restos dos Troianos, que, capitaneados por Eneias tinham escapado da destruição de Tróia. Os latinos e os Troianos ter-se-iam fundido num só povo. Não menos legendária é a história da fundação de Roma.. Os irmãos Rómulo e Remo, que foram amamentados por uma loba, tê-la-iam fundado e seriam, mais tarde, os vingadores de sua mãe.
In "História do Trajo Universal" - Colecção de cromos da Agência Portuguesa de Revistas/ Lisboa 1965: Direcção de Mário de Aguiar; Cromos, capas e legendas de José Augusto Pires e Luís Filipe Mota Guedes; Ilustrações e vinhetas de Amaro Brilhante e Supervisão de José de Oliveira Cosme.
In "História do Trajo Universal" - Colecção de cromos da Agência Portuguesa de Revistas/ Lisboa 1965: Direcção de Mário de Aguiar; Cromos, capas e legendas de José Augusto Pires e Luís Filipe Mota Guedes; Ilustrações e vinhetas de Amaro Brilhante e Supervisão de José de Oliveira Cosme.
01/04/2006
Por cá nem selo nem parecê-lo?
Viriato, chefe militar lusitano que combateu o invasor romano, faz parte da História da Península Ibérica. Figura disputada por portugueses e espanhóis, surge agora num selo – no valor de 20 cêntimos – integrado numa série dedicada à ‘História de España’ lançada pelos correios do país vizinho.
in CManhã
Às escuras, triste e abandonado
O Viriato está às escuras. Há cerca de um mês uma forte tempestade provocou estragos na cidade de Viseu, entre eles a queda de postes de electricidade. A zona da Cava de Viriato foi uma das afectadas. Além da queda de árvores, também os fios de electricidade foram danificados.Mas, passado todo este tempo, a situação ainda não foi corrigida, conforme explicaram ao nosso Jornal alguns moradores que vivem perto da Cava de Viriato. Dizem que, além do monumento ao guerreiro lusitano estar sem luz, há fios que estão caídos no chão. "Desconfio que os fios até têm electricidade e qualquer criança pode ir para lá e mexer", afirmou uma das habitantes mais preocupadas.
In DRegional
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